Si-Mesmo
Depois do crime, a fuga A triste história tinha acabado de se revelar completamente quando saiu correndo e correndo e correndo, correndo às cegas, correndo em fuga. Era como se não pudesse enxergar. Não por cegueira, mas por raiva de olhar pra trás, medo de olhar pra frente e vergonha de olhar pra dentro de si-mesmo. Logo ele, que sempre se orgulhou de sua forma de ver os fatos. Logo ele, tão improvável. Maldita alucinação! Correndo, correndo desesperadamente! Tinha acabado de matar a mulher que amava, que tanto amava! Logo ele? Ele! Correndo, confuso, correndo e correndo e correndo, logo ele! Loucura. Ninguém imaginaria que seria capaz de tal crime condenável. Nem ele mesmo. Tudo confuso. Infelizmente, porém, o fato é que estava consumado: ela morta, quem diria, e ele logo interceptado pelo grupo de policiais que o seguiam. Foi o fim? Depois da fuga, o amor - Alô? Amor? Oi! Tudo bem, e com você? Que bom! Pois é, parece que hoje vai ser um dia bem difícil. É, julgame...
Oi!
ResponderExcluirMas que coisa linda,parabéns a voces,que a felicidade seja sempre plena,que continuem assim em longa vida.
Conheci o link em outro blog e vim visitar,adorei e já estou a te seguir.Faço o convite para que conheça o meu cantinho,espero que goste.
Felicidades.
Que texto lindo, vi!Que belíssima declaraçâo de amor! Que Deus os abençoe cada dia mais!
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