A fila chegou, e lá estavam na Montanha Russa. Ele, e ela, os dois. Ele, o mais velho, quase experiente, só com borboletas de barriga, cotidianas. Ela, desesperada, querendo ir, arrependida, temida disso, a irmãzinha. Ele tentava acalmá-la. Falava, e falava, e falava. Não queria mentir, e isso só atrapalhava. Bem, até ele tinha um medinho. Ela, que já tinha tido medos, e gostado depois, não queria acreditar nisso, de novo. Simples. Foram. A alegria da coragem era choro: chorava. Ele, que sempre com o medinho, sempre agarrado na barra, hoje não. Apenas segurava-a ela, forte, quase solto de si, por ela, por ela. Seria de arrepiar. Ele, porém, não sentia medo nenhum. Apenas queria vê-la gostar, muito. Foi-se, se foi, foram, findando, findado. No fim, o choro, foi sorriso, nos dois, de exclamação! Ela, gostava de medo superado! Que corajosa! Ele, pela primeira vez, sem medinho algum, apesar do risco corrido. Ainda teve tempo de pensar, de concluir, só para si, sem arte, que quand...